O peso das lembranças...
Quase sempre sou apanhada a reviver bons e maus momentos vividos, ainda bem que os bons são a maioria, mas quase todas as vezes remetida as estas lembranças através de leitura, músicas ou a relembrar certos fatos.
Porém este fim-de-semana, fui apanhada envolvida em lembranças através do paladar e por pequenos objetos. E pergunto-me, como é possível? Coisas tão pequenas, quase insignificantes, carregarem tanta coisa?
Como é possível uma forma para fazer gelado (picolé), trazer uma presença? Que uma empadinha de queijo, nos faça viajar no tempo?
Como explicar que um gelado cremoso de chocolate nos possa abraçar? Que aquele cheirinho que sai do forno nos faça andar para trás no tempo e querer voltar a ser criança?...
Porém este fim-de-semana, fui apanhada envolvida em lembranças através do paladar e por pequenos objetos. E pergunto-me, como é possível? Coisas tão pequenas, quase insignificantes, carregarem tanta coisa?
Como é possível uma forma para fazer gelado (picolé), trazer uma presença? Que uma empadinha de queijo, nos faça viajar no tempo?
Como explicar que um gelado cremoso de chocolate nos possa abraçar? Que aquele cheirinho que sai do forno nos faça andar para trás no tempo e querer voltar a ser criança?...